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Ronaldo Caiado toma posse como governador de Goiás

Por Marcelo Justo 01 Janeiro 2019 Publicado em Política
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Ronaldo Caiado (DEM) Ronaldo Caiado (DEM) Silvio Túlio/G1

Ronaldo Caiado (DEM), tomou posse como governador do Estado de Goiás, nesta terça-feira (1º), durante cerimônia na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), em Goiânia.


Além dele, o vice-governador eleito, Lincoln Tejota (PROS), também foi empossado.


“Não foi uma campanha fácil, pois havia a supremacia há muitos anos na política em Goiás. Mas o povo começou a reagir, dizendo uma palavra só, de norte a sul, de leste a oeste: mudança, mudança”, disse o governador.


Ronaldo Caiado chegou à Alego às 9h03 e foi recebido por dezenas de pessoas.


Ele cumprimentou várias autoridades no saguão da Casa, e, em seguida, entrou no plenário.


A sessão começou às 9h16, coordenada pelo presidente da Assembleia, José Vitti.


Cerca de 20 minutos depois, Caiado tornou-se oficialmente governador do estado.


O deputado estadual Talles Barreto (PSDB) discursou representando a oposição.


José Nelto (Podemos) falou em nome da situação.


O governador Ronaldo Caiado, último a se pronunciar, começou o discurso por volta de 10h50 e terminou às 11h40.


Durante um discurso cheio de aplausos, Caiado disse que recebe com "imensa honra e alegria" o cargo de governador e que "não há sonho maior” do que governar sua terra.

O governador afirmou ainda que, desde 1989, quando começou na política, sempre honrou os votos dos goianos.


Ele declarou que quer fazer um governo honesto e com tolerância zero e que pretende resgatar a credibilidade da classe política em todo o país.


Caiado também prometeu uma linha dura contra a violência.


“Não teremos tolerância com a criminalidade e com tanta ousadia da bandidagem em nosso estado”, afirma.


Caiado agradeceu a todos que, segundo ele, “ousaram enfrentar a máquina pública”.


Ele listou quais são as principais propostas que pretende pôr em prática.


“Tolerância zero com a corrupção, valorizar os servidores e combater as desigualdades. Essa velha política foi sepultada. Temos que chegar a 50% (do total) de escolas em tempo integral e valorizar os professores”, enumerou.


Déficit
Caiado disse que, a partir de quarta-feira (2), vai assinar dezenas de decretos para acabar com uma máquina que, segundo ele, “corrói o patrimônio público”.


O governador voltou a afirmar que Goiás tem uma dívida de R$ 3,4 bilhões e que sentou para conversar com o novo ministro da Economia, Paulo Guedes, para tentar uma resolução.


“É o colapso completo da máquina pública. Desafio qualquer um aqui a afirmar que o governo está cumprindo os compromissos constitucionais”, pontuou.


Caiado afirmou que sua vida “é parlamento” e sua “história é a tribuna”.


Salientou que uma comissão do governo federal virá a Goiânia em 14 de janeiro para analisar a situação financeira de Goiás.


Por fim, o novo governador de Goiás agradeceu à sua família.


Nominou todos os irmãos, saudou cunhados e a esposa, Gracinha Caiado, a quem chamou de “companheira de todas as horas".


Em seguida, falou sobre cada um dos quatro filhos.


“Meu muito obrigado de coração. Me ajudem a governar o estado de Goiás”.


Depois de discursar, o governador seguiu de carro para o Palácio das Esmeraldas, sede administrativa do governo goiano, onde recebeu a faixa do então governador, José Eliton (PSDB).


“Hoje vamos mostrar uma mudança substantiva no governo do estado e na utilização do dinheiro público. Vamos inaugurar um novo tempo no estado de Goiás. Temo que fazer que o estado seja elemento para tornar a economia pujante. Não vou falar das crises que enfrentado. Acredito que vamos superar as dificuldades. Preciso do apoio de todo povo goiano”, disse o o governador após receber a faixa.


Por fim, Caiado saiu em viagem a Brasília, onde vai acompanhar a posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).


Foram colocadas 380 cadeiras no plenário da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás para os convidados.


Entre os presentes estavam a procuradora-Geral da República do Brasil, Raquel Dodge, o procurador-Geral do Ministério Público Estadual de Goiás (MP-GO), Benedito Torres, além do presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, Gilberto Marques Filho, e o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), além de várias outras lideranças políticas.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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