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Operação apura fraudes em fiscalizações do Inmetro em postos de combustíveis de Goiás

Por Marcelo Justo 06 Fevereiro 2018 Publicado em Região
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Imagem ilustrativa Imagem ilustrativa Reprodução

A Polícia Federal (PF) e Polícia Civil (PC) realizam, nesta terça-feira (06/02), uma operação para combater crimes de corrupção no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) de Goiás.


De acordo com a PF, fiscais do órgão recebiam propina de donos de postos para omitir adulteração na venda de combustível em alguns estabelecimentos.


Ao todo, foram expedidos 17 mandados em Goiânia e cinco cidades do estado. Entre os alvos estão fiscais do órgão e empresários.


O superintendente Regional do Inmetro em Goiás, André Abrão, foi afastado do cargo, suspeito de obstruir as investigações.


Em nota, o Inmetro informou que os funcionários investigados pela operação vão ser afastados. Disse ainda que o órgão "está sempre em consonância com o trabalho da Polícia Federal, respeita as decisões da Justiça e fiscaliza fora e dentro da instituição".


A operação, denominada "Fiel da Balança", foi deflagrada nesta madrugada e ocorreu na capital, Inhumas, Caturaí, Pires do Rio, Caldas Novas e Aparecida de Goiânia.


Segundo a Polícia Federal, os postos investigados ofereciam quantidade de combustível inferior à paga pelo consumidor.


Ainda segundo a corporação, cerca de 60 policiais das duas instituições cumprem quatro mandados de prisões temporárias expedidos pela Justiça Federal, contra fiscais do instituto, além de 13 expedidos pela Justiça Estadual contra donos de postos, mecânicos de bombas de combustíveis.


Os presos na operação devem ser levados para a Superintendência da Polícia Federal em Goiás, que fica no Setor Bela Vista, na região sul de Goiânia.


'Pesos e Medidas'
De acordo com a Polícia Federal, a força-tarefa deflagrada nesta manhã é um desdobramento da "Operação Pesos e Medidas", que prendeu dez pessoas em outubro do ano passado, suspeitos de receber propina de empresários durante a fiscalização em postos de combustíveis no estado.


Segundo a PF, os investigados deveriam fazer testes de volumetria nos bicos das bombas de combustível dos postos para evitar prejuízos aos consumidores.


No entanto, a partir da investigação, constatou-se que, além de receber propina para fazer vistas grossas na fiscalização, os servidores realizavam inspeções em alguns estabelecimentos, a mando de donos de postos, para dificultar a concorrência.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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