A paciente Edvanda Alves espera há um ano por uma cirurgia no braço esquerdo, que está quebrado.
A fratura aconteceu após uma queda no sofá e, desde então, a família dela, que é de Aparecida de Goiânia, cobra uma solução para o problema.
A última radiografia, feita em maio, mostra a fratura no braço. A família da mulher, que é deficiente mental, já fez a solicitação da cirurgia, mas ainda não há um prazo para que seja feita a operação.
“Particular a gente não tem [dinheiro]. Eu já andei me informando e uma cirurgia dessa custa, em média, R$ 30 mil. Como que um aposentado paga uma cirurgia dessas? Vou recorrer a quem?”, disse a dona de casa Maria Gorete Farias Costa Silva
A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia informa que a paciente está cadastrada no sistema de cirurgias eletivas.
Já a Central de Regulação busca junto aos prestadores da rede uma unidade para atender a solicitação de Aparecida de Goiânia.
“Parece que eles fazem de conta que nós, pobres, somos cachorros, porque não se importam com a gente”, disse a aposentada Doraci Farias.
Fonte: G1 Goiás (com adaptações)