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Em audiência de custódia, juíza decide pela manutenção da prisão de suspeita de matar gestante em Goiás

Por Marcelo Justo 30 Junho 2017 Publicado em Região
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Suspeita Suspeita Reprodução/Mais Goiás

A juíza Lucia do Perpétuo Socorro Carrijo Costa, da 2ª Vara Criminal da comarca de Nerópolis (GO), converteu a prisão em flagrante de Suellem Coimbra do Carmo (27) em prisão preventiva.


Suellem Coimbra é suspeita de ter assassinado uma gestante, naquele município, e em seguida ter arrancado o feto da barriga dela (clique aqui e relembre o caso).


A defesa da investigada pediu a liberdade provisória, com a aplicação de medidas cautelares alternativas, alegando que ela teria sido torturada e sofria de transtorno mental.


A juíza, porém, negou a solicitação, justificando que os indícios colhidos até então demonstram que Suellem Coimbra seria uma “pessoa desequilibrada, cruel e insensível, haja vista a maneira brutal com que teria praticado o homicídio, o que evidência a sua periculosidade social”.


À Polícia Civil (PC), Suellem Coimbra afirmou em depoimento na última terça-feira (27/06) que a vítima teria confessado a ela que não tinha interesse de ficar com o bebê. Assim, elas teriam combinado que Naiara, já grávida de quase nove meses, iria até a casa de Suellen, em Nerópolis, onde o parto seria realizado e o bebê seria deixado para que a investigada pudesse cuidar.


“Elas teriam jantado e a autora deu Rivotril para a vítima, que começou a enrolar a língua e virar os olhos”, conta a delegada Azuen Magda Albarello, da delegacia de Nerópolis. “Ela então ficou assustada e pegou uma corda para enforcá-la. Ela diz que não prestou socorro porque ficou com medo da polícia”, complementa.


A versão não convenceu Azuen Magda, que acredita que a suspeita tinha o interesse de manter para si a criança. “A Suellen perdeu um bebê há cerca de dois meses. Nós acreditamos que ela queria matar a Naiara e ficar com o bebê dela”, afirma.


A delegada conta que, pelo que ficou apurado até o momento, depois de ter enforcado a vítima, a suspeita utilizou um bisturi para abrir a barriga dela e retirar o bebê. “Ela tentou fazer respiração boca-a-boca com o feto, mas não adiantou. Ele veio a óbito e foi colocado em uma bacia, em cima da cama”, descreve a delegada.


A PC está colhendo, no decorrer desta semana, novos depoimentos que possam ajudar a esclarecer os detalhes do caso.


Fonte: Mais Goiás (com adaptações)

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