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Preços de carnes têm variação de até 152% em Goiânia, diz Procon-GO

Por Marcelo Justo 13 Setembro 2016 Publicado em Região
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Preço de carnes Preço de carnes Reprodução/TV Anhanguera

Uma pesquisa divulgada pela Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon-GO) nesta terça-feira (13/09) aponta que o preço da carne suína pode variar até 152%, em Goiânia. Também foram avaliadas as carnes bovina e de frango, que também registraram variação de 108,89% e 59,92%, respectivamente.


A análise foi feita pelos técnicos do Procon-GO entre os dias 29 de agosto e 12 de setembro. Foram visitados 21 açougues dentro de supermercados da capital e aferidos os preços de 29 tipos de carnes bovina, suína e de frango. Clique aqui para ver o estudo completo no site do órgão.


Segundo a pesquisa, a maior variação foi em relação ao quilo pernil com osso, que foi encontrado com preços entre R$ 7,49 e R$ 18,90, ou seja, uma diferença de 152,34% no preço.


Outro produto com variação de 114,76% foi a bisteca suína, encontrada com preços entre R$ 6,98 e R$ 14,99. Já o quilo do lombo também registrou variação de 110,09%, com valores entre R$ 10,90 e R$ 22,90.


Em relação às carnes bovinas, a maior variação foi em relação ao quilo da alcatra, que foi encontrado entre R$ 16,99 e R$ 35,49, ou seja, uma diferença de 108,89%.


Também foi registrada uma alta variação foi no preço do filé mignon: 108%. Essa carne tinha menor preço a R$ 23,99 e a maior a R$ 49,90. Já os valores do coxão mole variavam entre R$ 15,79 e R$ 26,91, ou seja, uma taxa de 70,42%.


O preço do contra filé bovino também teve variação de 58,39% no período analisado, sendo encontrado entre R$ 16,99 e R$ 26,91. O acém tinha valores oscilando entre R$ 11,99 e R$ 17,98 (49,96%), e a fraldinha entre R$ 15,99 e R$ 20,90 (30,71%).


Os técnicos também analisaram os preços cobrados pela carne de frango. A maior variação foi no produto congelado, com valores entre R$ 4,99 e R$ 7,98, ou seja, diferença de 59,92%.


Produto fatiado
De acordo com o gerente de pesquisa e cálculo do Procon-GO, Gleidson Tomaz, os consumidores que preferem o produto fatiado, ou seja, em bife, ainda podem ter que pagar um preço final 33% mais alto.


"Os estabelecimentos têm que obedecer a regra da informação de preços, de forma clara, precisa e ostensiva e que não induza o consumidor a erro. Então, se a informação não foi devidamente repassada, em hipótese alguma o açougue pode cobrar mais caro pelo produto fatiado. E essa é uma comodidade que sai cara, pois o filé mignon, por exemplo, que foi encontrado em um estabelecimento a R$ 29,89, se for fatiado chega a R$ 10 a mais", explicou.


Segundo Tomaz, a grande variação nos preços mostra que o consumidor deve pesquisar e também fazer a substituição de produtos para buscar aqueles que estão com preços mais atrativos.


"Nesse tempo de crise, de inflação, em que o poder de compra do trabalhador está reduzido, ele tem que procurar substituir. Por exemplo, pelo preço que ele paga no filé mignon, ele pode comprar lombinho de porco e dois quilos de frango. Então vale a pena variar o cardápio", concluiu.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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