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Agrodefesa realiza 1ª etapa de vacinação contra febre aftosa, em GO

Por Marcelo Justo 09 Maio 2016 Publicado em Estado
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A campanha de vacinação contra febre aftosa em Goiás está aberta pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa).


A imunização começou no dia 1º de maio e os produtores devem vacinar os rebanhos bovinos e bubalinos – de búfalos –, que somam cerca de 21,6 milhões de animais, até o dia 31 de maio. Nesta primeira etapa, bichos de todas as idades devem ser imunizados contra a doença.


O presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo, revelou que a expectativa do órgão é que 100% dos animais sejam vacinados, já que em 2015 99,27% do rebanho foi imunizado.


“Os pecuaristas são muito conscientes da importância de manter o estado livre da doença. Não temos casos da febre aftosa aqui desde 1995 e queremos manter assim”, afirmou.


Segundo o presidente, Goiás produz cerca de 930 mil toneladas de carne bovina por ano e, deste total, exporta cerca de 230 mil. De acordo com ele, se a região perder o título que garante que ela está livre da doença, o mercado pode sofrer. “A febre é uma zoonose contagiosa que leva à morte do gado e muitos mercados só compram produtos de regiões livres da doença, por isso a vacinação é tão importante”, afirmou.


Toledo lembrou que as vacinas estão disponíveis desde o último domingo (1º). Para imunizar o rebanho, o pecuarista deve comprar a vacina em casas de produtos agropecuários, levar para propriedade e ele mesmo faz a vacinação do rebanho. Também é preciso declarar para a Agrodefesa, por meio do site ou pessoalmente em uma agência do órgão, que o rebanho foi imunizado até o quinto dia útil de junho.


“Fazemos o controle pelas notas fiscais das vendas das vacinas e também fiscalizamos os produtores. O pecuarista precisa preencher um formulário e declarar que todo o rebanho foi imunizado. Se ele vacinou e não entregar a declaração será multado em R$ 60. Se verificarmos que o rebanho não foi vacinado, ele está sujeito à multa de R$ 7 por cabeça”, alertou.


Além das multas, os pecuaristas que não vacinarem ou não declararem a vacinação também não terão direito de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), ou seja, não poderão mover o gado.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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