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Um agricultor de Jataí planta árvores nativas do cerrado, como ipê, jambo e jatobá, para conter o avanço de erosões chamadas “voçorocas”. O local foi notificado pela Delegacia Estadual de Meio Ambiente (Dema) na região Sudoeste de Goiás e está entre os 50 catalogados pelo departamento da Polícia Civil. Esse fenômeno, que é causado pela chuva, empobrece o solo, que, consequentemente, fica impossibilitado de fecundar.

A área com aproximadamente 4 km está sendo reflorestada através de um projeto. Além de ter começado o plantio das mudas, o produtor rural cercou o local e fez curvas de níveis para impedir que a água da chuva escorra pelo buraco. “Tomamos consciência do que está acontecendo e estamos trabalhando em prol de tentar recuperar a cabeceira da nascente”, relata o fazendeiro Altomir Souza.

De acordo com a Dema, há 12 anos existem projetos que tentam conter o avanço das voçorocas no estado. Porém, o delegado Luziano Severino Carvalho acredita que os trabalhos terão melhores resultados somente com a contribuição dos proprietários de áreas rurais. “Todos os produtores que tiverem esse tipo de área em sua fazenda deve isolá-la. Esse trabalho não é exclusivo da Polícia Civil, mas de toda sociedade goiana”, afirma o delegado.

Fonte: G1 Goiás

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O delegado Luziano de Carvalho, da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente (Dema), apresentou nesta quinta-feira (10) o resultado de um monitoramento que descobriu 50 voçorocas em áreas rurais na região Sudoeste de Goiás. Os inquéritos foram abertos pela Dema com base em fotos de satélite e também por imagens captadas durante sobrevoos realizados com o helicóptero da polícia. Em todos os casos, o fenômeno é resultado da degradação do meio ambiente.

A ação aconteceu em nove municípios: Jataí, Mineiros, Santa Rita do Araguaia, Chapadão do Céu, Serranopólis, Aporé, Caçu, Itajá e lagoa Santa. Uma das voçorocas, em Chapadão do Céu, está dentro do Parque Nacional das Emas, a maior reserva de cerrado do país. Segundo a Dema, o problema é causado pelo avanço desordenado de lavouras e pastagens.

Com a operação, os donos das áreas degradadas serão intimados para prestar esclarecimentos. Quem for considerado culpado, pode responder pelo crime de impedir ou dificultar a regeneração natural. “Todos os proprietários serão intimados a prestarem declarações na delegacia. Ao final nós iremos encaminhar esses inquéritos ao Poder Judiciário”, afirma o delegado Luziano de Carvalho.

Fonte-G1 Goiás

 

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Será realizada no dia 08 de novembro de 2011, no Hotel Thermas Bom Sucesso das 08 às 17 horas, a 1º Conferência Municipal de Meio Ambiente do município de Jataí – GO, antecedendo a 1ª Conferência Regional de Meio Ambiente do município de Rio Verde - GO e a 3ª Conferência Estadual de Meio Ambiente.

A 1ª Conferência Municipal do Meio Ambiente, convocada pelo Governo de Jataí - GO, tem por finalidade ampliar a participação e discussão da sociedade civil e do poder público, visando a apresentar propostas às Políticas Municipais e Estaduais de Meio Ambiente e fortalecimento dos Sistemas Nacional, Estadual e Municipal do Meio Ambiente.

A Conferência terá como tema central “Cerrado RIO +20: Economia Verde no Contexto do Desenvolvimento Sustentável e da Erradicação da Pobreza” e os seguintes subtemas:

I - Agroextrativismo: Coleta e Aproveitamento da Biodiversidade Nativa Combinada com a Produção Agrícola e Pecuária;

II - Política Estadual de Resíduos Sólidos: Estudos de Regionalização da Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos;

III - Pagamento por Serviços Ambientais - PSA: Processo de Valorização da Vegetação Nativa e Remuneração pela Conservação do Meio Ambiente;

IV - Código Florestal: Acordos e Desacordos;

V - Unidade de Conservação e ICMS Ecológico: Mais Repasse para Municípios que Preservam;

VI - Comitês de Bacias Hidrográficas: Participação Democrática.

Nesta Conferência Serão eleitos delegados para representar o município na Conferência Regional e Estadual do Meio Ambiente.

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O novo secretário; Gustavo Guimarães disse que o seu objetivo é desenvolver e realizar projetos ambientais para a melhoria de Mineiros. “Nós pretendemos somar ao município e além de vários outros projetos, trabalhar com arborização de ruas e avenidas, e para isso contamos com a colaboração da população e apoio da prefeitura”, disse.

“Gustavo” agradeceu a confiança depositada pela prefeita Neiba Barcelos em colocá-lo na administração da secretaria e disse que com muito trabalho vai se destacar na atual administração.

Gustavo Guimarães falou da importância da Secretaria de Meio Ambiente no município. “Acreditamos que com a competência da nossa equipe, novos trabalhos e projetos serão realizados. Sei que a secretaria está bem representada”, finalizou.

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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) passará por uma reformulação e fechará cinco unidades em Goiás. Uma delas é a de Rio Verde, a 220 km de Goiânia, que atuava na região sudoeste do Estado há 41 anos. Também serão desativados os escritórios regionais que funcionavam em Catalão e Uruaçu, bem como as bases avançadas de Ceres e Iporá.
Restarão apenas as sedes de Goiânia e São Miguel do Araguaia , a 490 km da capital. A medida faz parte de uma reestruturação nacional que está sendo feita na autarquia.
O doutor em meio ambiente Bruno Botelho Salé discorda do fechamento do escritório de Rio Verde. “Com o fechamento desse escritório regional, o Ibama passa a ficar fora do contexto dos problemas ambientais de Rio Verde e região.
A Superintendência do Ibama informou que as mudanças estão sendo feitas porque o Instituto já não exerce mais um atendimento direto à população. Como é o caso dos licenciamentos ambientais, que são de responsabilidade das secretarias municipais de meio ambiente. Com a reformulação, a preocupação maior passa a ser com as fiscalizações.
“Só com o escritório em Goiânia dificulta o acesso do pessoal vir aqui fazer a parte da fiscalização”, afirma Bruno Salé.
Só o Ibama do sudoeste goiano, com sede em Rio Verde, atendia 30 municípios. Todos os anos eram registrados centenas de crimes ambientais como pesca predatória, desmatamento ilegal e apreensão de pássaros silvestres. Todo esse monitoramento passará a ser feito pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Rio Verde, que atualmente conta com nove fiscais.

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